Sob a orientação do professor de Matemática Hilario Albino Ossowski, os alunos tiveram a oportunidade de construir foguetes e lançá-los ao ar, verificando o resultado na prática dos trabalhos.
O início das atividades deu-se com a escolha dos materiais a serem utilizados, os critérios de validação e também de avaliação do projeto. Dentre os materiais utilizados buscou-se aqueles de origem reciclável a fim de aproveitar pedagogicamente o que seria descartado na natureza e assim também cumprir o papel ecológico-ambiental do trabalho.
Cada equipe projetou o tipo de foguete que mais lhe apetecia. Quesitos como aerodinâmica, peso, centro de massa, centro de gravidade, simetria, entre outros deveriam ser considerados, sob pena do foguete não subir mais do que alguns metros. O que não era desejado.A atividade teve a nobre parceria da professora de Artes da escola, Profª. Zenilda Koge Freitas Gonçalves, sob a égide da qual os alunos puderam decorar os foguetes para dar um toque artístico na atividade.
Dos 14 foguetes produzidos e lançados por meio de pressão pneumática, quatro não chegaram a decolar como o desejado, pois ao se soltarem da base de lançamento divagaram e, se despedaçando, logo retornaram ao solo dos terráqueos. Só os destroços, bem claro. Os projetistas erraram os cálculos na montagem, e a verdade veio à tona na hora do lançamento. Menos mal que as naves eram não-tripuladas, o que reduziu a somente danos materiais.
Já os 10 outros foguetes cumpriram bem seu objetivo e voaram muito alto, para o regozijo dos bem sucedidos projetistas, que puderam ser agraciados com o título “Engenheiro-mor” pela AES (Agência Espacial da Serra).Parabéns a todos que se dedicaram na atividade e que fizeram dela uma maneira espirituosa de aprender e fazer ciência. Agradecimentos ao diretor Adelson Knop e a orientadora educacional Marilda de Souza Krull, pelo apoio e participação na atividade e a todos os professores e alunos que prestigiaram o evento.
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